Muitas mulheres desejam engravidar e enfrentam a frustração das inúmeras tentativas e testes com resultados negativos. Em alguns casos, a ajuda médica e os tratamentos de reprodução humana podem ajudar. No entanto, mudar o estilo de vida, abandonar hábitos não saudáveis e consumir determinados alimentos também podem surtir bons resultados na fertilidade.
A alimentação tem impacto em todas as funções do organismo, inclusive no sistema reprodutor. Além de influenciar o processo de fecundação, uma dieta equilibrada permite que a gestação evolua de forma saudável e garante a formação adequada do bebê.
Neste post, falaremos sobre a importância do consumo balanceado de alimentos para a fertilidade feminina. Acompanhe!
A verdade é que os hábitos de vida e a condição nutricional da mulher são fatores que interferem nas funções reprodutivas. O consumo balanceado de alimentos promove o controle da glicemia e da pressão arterial, a manutenção dos níveis de nutrientes essenciais no organismo e o equilíbrio do sistema endócrino.
Uma das consequências desses benefícios é a melhora da frequência ovulatória e a manutenção da fertilidade, já que o sistema endócrino é responsável pela fabricação dos hormônios que, por sua vez, são células fundamentais para o funcionamento do sistema reprodutor. Prova disso é que as disfunções hormonais afetam a ovulação e são uma das causas da infertilidade feminina.
Uma alimentação com baixo índice glicêmico, pouco ou nenhum consumo de alimentos industrializados e rica em vitaminas e outros nutrientes deixa o organismo mais propício para a gestação e propicia um bom desenvolvimento do feto.
Portanto, de fato, uma alimentação equilibrada contribui para o bom funcionamento de todo o organismo e favorece a capacidade reprodutiva da mulher. No entanto, isso deve fazer parte de um conjunto de hábitos saudáveis, que inclui diversas medidas, como evitar o álcool e o cigarro.
Tanto a alimentação saudável, quanto o consumo desregrado de alimentos inadequados podem ter impacto no sistema reprodutor. O excesso de cafeína, por exemplo, pode elevar a quantidade de radicais livres, alterar a qualidade dos gametas e dificultar a concepção. As recomendações atuais são de que as gestantes não ultrapassem o consumo de 300 mg de cafeína por dia.
A ingestão de carboidratos refinados — arroz branco, pães e massas em geral — também não é recomendada por alguns especialistas, que dão preferência ao consumo dos carboidratos complexos, como os cereais integrais. Estes, contêm maior teor de fibras e são absorvidos de forma mais lenta pelo organismo, promovendo saciedade por mais tempo.
Outra relação entre alimentação e fertilidade está no controle do peso, já que a obesidade ou a desnutrição podem alterar o padrão de ovulação da mulher e causar dificuldades para engravidar.
Nesse sentido, uma dieta saudável é necessária para a manutenção do peso e, consequentemente, aumentar as chances de uma concepção e de uma gestação com menos riscos.
Em resumo, para a boa saúde da futura gestante, é recomendado o consumo de vitaminas e minerais essenciais ao bom funcionamento do organismo, como: ferro e acido fólico, vitaminas A, C, D, E e do complexo B, zinco, selênio, iodo e ômega 3.
É oportuno destacar a importância do acompanhamento do ginecologista. O especialista fará a melhor orientação e prescrição de dieta, assim como analisará se os exames de sangue da paciente indicam a necessidade de suplementação, no caso de carência de vitaminas.
Concluímos que uma dieta balanceada é importante para o bom funcionamento do organismo e das células reprodutivas. Quando falamos em alimentos que melhoram a fertilidade, estamos nos referindo a uma alimentação rica em vitaminas e minerais. Somado a isso, é necessário cuidar dos hábitos em geral, como evitar álcool, cigarro, drogas ilícitas e o excesso de cafeína, entre outras mudanças no estilo de vida.
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