Trabalhando com fertilidade diariamente, sabemos que é muito comum o caso de mulheres que desejam engravidar, mas por alguma razão não conseguem. Como é o caso das mulheres que apresentam quadro de falência ovariana que pode ser prematura (antes dos 40 anos) ou no seu período normal, também conhecida como menopausa. Em situações como essa, a população de óvulos se esgota, causando infertilidade.
Uma das opções para quem passa pela menopausa precoce ou dentro do seu período normal, mas ainda quer realizar o sonho de ser mãe, é ovodoação. No procedimento são usados óvulos de mulheres doadoras, previamente selecionados de acordo com vários critérios, para uma reprodução assistida, na qual 50% dos óvulos da mulher doadora são utilizados em uma fertilização in vitro (FIV) realizada na mulher receptora.
Os óvulos utilizados partem de uma doadora anônima, que não pode fazer parte da família da mulher receptora, essas entre outras mais são as regras do Conselho Federal de Medicina (CFM), para evitar a comercialização de óvulos no Brasil. Além disso, critérios como condições de saúde, ausência de doenças infecto-contagiosas e idade mínima de 35 anos são exigências para se tornar uma doadora.
Para mais informações ou para saber se a ovodoação realmente é o método mais recomendado para o seu caso, é fundamental procurar a orientação de um especialista.
A menopausa já é uma grande conhecida das mulheres. Caracteriza-se por um declínio natural dos hormônios reprodutivos que ocorre normalmente no período entre 45 e 55 anos de idade. Nesta fase da vida é comum que ocorra interrupção da menstruação, tornando assim a gravidez natural […]
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